Ele não tem papas na língua,nem medo de censura,mas tem medo de morrer.Quem é ele?
Timpin. Quem ainda não ouviu falar nesse nome, que se prepare, pois ele começou o seu trabalho com música popular, de fato, neste ano e neste pouquíssimo tempo já tem deixado muitos empresários e cantores de banda carecas. Ele não possui uma identidade, pelo menos, não uma conhecida. Como se mete em terrenos não autorizados, precisa usar um pseudônimo para preservar a própria vida, como ele diz. Isso mesmo. Um jornalista curitibano, estudioso da música popular brasileira, que faz uso de pseudônimos. Isso não te lembra alguma coisa? Então, vamos ao refresco de memória: censura, repressão e todos os seus AI's... Bingo! Parece que voltamos no tempo e estamos vivendo na época da ditadura. Exagero? Timpin acha que não e, se você ler essa entrevista do início ao fim, vai entender do que a Coluna Holofote está falando. Ok. Vamos esclarecer um pouco desse babado fortíssimo para você, leitor querido. Nos últimos dias, começou a surgir na mídia uma história de que a famosa banda Djavú aqui da Bahia, que vem ganhando o cenário nacional, não passa de um plágio da banda Ravelly, desconhecida dos baianos, mas velha amiga do pessoal lá do Belém do Pará, terra natal da banda que se diz plagiada. E quem tem descoberto cada vez mais "podres" referentes a essas bandas é o nosso apimentado entrevistado. Timpin tem descoberto tanta coisa, que os empresários das bandas citadas não param de ligar para cá tentando segurar a peteca aqui, a peteca aculá e tamanho é o "cabelo" dessa história, que até o programa dominical da Rede Globo está interessada na novela. É FAN-TÁS-TI-CO!
Leia a entrevista na íntegra.