O Rock Nacional Morreu e teve show Sertanejo no Enterro

O sertanejo substituiu o rock como a música consumida pela juventude brasileira. Se esta frase fosse escrita no começo dos anos 90, seria considerada ficção escatológica, mas na atualidade é a mais Pura Realidade.

Exaltasamba Anuncia Pausa na Carreira

Depois de 25 Anos de uma Carreira Brilhante e de Muito Sucesso, o Grupo Exaltasamba anuncia que vai dar uma 'Pausa' na Carreira.

Discoteca Básica - Aviões do Forró Volume 3

O Tempo nunca fez eu te esquecer. A primeira frase da primeira música do Volume 3 do Aviões doForró sintetiza a obra com perfeição: um disco Inesquecível.

Por um Help à Música Sertaneja

Depois de dois anos, João Bosco e Vinicius, de novo conduzidos por Dudu Borges, surgem com mais um trabalho. Só que ao invés de empolgar, como foi o caso de Terremoto, o disco soa indiferente.

Mais uma História Absurda Envolvendo a A3 Entretenimentos

Tudo começou na sexta-feira, quando Flaviane Torres começou uma campanha no Twitter para uma Espécie de flash mob virtual em que os Fãs do Muído deveriam replicar a Tag #ClipSeEuFosseUmGaroto...

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Se você é um frango, é preto e mora em Salvador, Timpin dá a dica: FUJA LOCÔÔÔÔ!!!!



Sério, eu não imaginava que o post anterior fosse dar no que deu. Primeiro foi o clima tenso na comunidade oficial do Edcity, com o povo do Psirico reclamando. Agora, eis que o post foi comentado no site de fofocas Axezeiro.com


Creio que depois dessa Marcio Victor vai acionar a Guarda Republicana de Ogun, QUE DIZIMARÁ A POPULAÇÃO BLACK AVIÁRIA DE SALVADOR PARA ATRAVÉS DE MACUMBAS HARDCORES OBTER MEU LINDO ESCALPO GALEGO.

ai que meda!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

ESSE É O CARA! e a música É o Groove



O pagode baiano vive um período de extrema riqueza musical. Quando Caetano Veloso desafiava a unanimidade da época ao dizer que É o Tchan! ainda renderia frutos maravilhosos, todo mundo disse que era apenas mais uma de suas verborragias para chamar a atenção da mídia. Pois o tempo confirmou que Caê estava coberto de razão. A cena de Salvador está em plena ebulição. Se a Gripe A não ferrar com tudo, o próximo carnaval promete ser o melhor da década.

Se as bandas se organizasem, de modo a criar um movimento, com certeza chamariam a atenção do sul do país, no entanto, infelizmente, o que está ocorrendo é exatamente o oposto. As duas maiores personalidades da cena, Marcio Victor e Eddy, vivem trocando farpas, gerando uma espécie de polarização que acaba por prejudicar todo mundo, não só os envolvidos. Inicialmente a coisa se deu off, depois em entrevistas e agora chegou à musica propriamente dita.

Marcio Victor lidera a banda Psirico, responsável, dentre outras façanhas, pelo disco Macumba Popular Brasileira, lançado em 2005 e que um dia ainda será reconhecido como umas grandes obras primas da música brasileira. Atualmente está trabalhando um disco em mp3 onde, segundo ele anda afirmando na imprensa de Salvador, terá mais de cinqüenta músicas. Ou seja, o cara tem talento, tem um bom currículo. No entanto, por motivos que não são bem claros, resolveu pegar no pé de Edcarlos, O Eddy.

Eddy é um cara que em pouco tempo construiu uma carreira diversificada e controversa. A primeira banda de peso em que atuou foi o Parangolé e foi ele quem ergueu a banda ao status de uma das grandes da Swuingueira baiana. Posteriormente saiu fora para criar o Fantasmão, onde, com total liberdade de criação, deu vasão a toda a sua criatividade inventando algo totalmente inédito, tanto sonoramente quanto visualmente, o Fantasmão. Tanto que foi tema da primeira coluna no Bis MTV em que falei de um artista em específico. A coluna pode ser lida clicando aqui.

Após uma série de desentendimentos de razões societárias e devido a razões contratuais, Eddy saiu do Fantasmão deixando sua criação máxima, o "conceito" Fantasmão, nas mãos dos antigos sócios. Como todos os músicos o acompanharam em sua nova fase, os tais sócios recriaram o Fantasmão com uma formação, que com exceção dos antigos músicos de apoio Thiery Henry e Cassiopéia, é completamente nova. Isso não tem a mínima chance de dar certo, mas tudo bem, isso também não é problema meu.

E não é que Eddy conseguiu se superar novamente? Mesmo tento que recomeçar do zero, conseguiu melhorar o que já era bom. O Groove Arrastado do Fantasmão transformou-se no Rap Groovado do Edcity, seu novo projeto. Temperando o velho samba de roda com guitarras pesadas e letras que são autênticos gritos da periferia, o disco de estréia tem tudo para ser a maior revolução musica pop brasileira recente. A resenha do disco deixarei para muito em breve, pois estamos, em conjunto com o pessoal do Portal MTV, preparando uma supresa não só para os fãs, como para o resto do país.

Voltando ao assunto original do texto, a bronca de Marcio Victor tornou-se pública pela primeira vez através de uma entrevista concedida ao jornalista Rafael Albuquerque. A alegação era de que a inclusão do hip hop na caldeirada do pagode era algo negativo, pois traria a tiracolo a violência. Marcio Victor chegou inclusive a insinuar que o Fantasmão fazia apologia à violência, o que é um absurdo, pois com suas letras representando a realidade dos guetos urbanos, é óbvio que o tema violência não poderia ficar de fora. A distância entre falar da violência e insitar a violência é tão grande que só uma pessoa mal intecionada não consegue notar. A entrevista pode ser lida na íntegra clicando aqui.

Só que agora, como foi dito, a perseguição de Marcio Victor chegou no terreno da música. O mais novo lançamento do Psirico, intitulado Verão 2010, tem uma música intitulada É o Groove (qualquer semelhança com a palavra Groove Arrastado, não é mera coinscidência) e a letra contém frases como Tem um vacilão / querendo embaçar Na onda dos manos / eu vou te avisar De mente vazia / se achando o tal e Absorva a mensagem / não admito confusão Se ficar nessa viagem / vai tomar seu vacilão. O destinatário de tais acusações é claro e dentre as mais diversas formas de exercer seu direito de resposta, Eddy escolheu a mais genial, a mais corajosa, a mais honrada e pauderescente forma, tocou um cover da própria música em seu show de estréia, no ultimo domingo no Pitú Cola Fest, em Salvador.

Inclusive, onde na versão original consta a insinuação pra lá de maldosa "a lei dos meninos é quebrar no pau", o cover nomeia quem deve ser nomeado e não foge da raia, ficou da maneira que, se Marcio Victor valorizasse o que tem no meio das pernas (e eu não estou falando dos joelhos!), teria cantado: "A lei do EDCITY é quebrar no pau!" E que esse macumbeiro não venha com filhaduputagem pra cima de mim por que sou discordiano! Cultuo Éris, a deusa grega da discórdia.

Se existe hombridade maior que esta atitude de Eddy, ela deve ser buscada nos livros de História Universal, nas grandes e antigas batalhas em que as armas de fogo ainda não existiam e que os vitoriosos decidiam as guerras no braço. Enquanto Marcio Victor sustenta a carreira de seu Psirico com letras sexistas e de uma simplicidade tacanha, Eddy além de construir letras onde fala dos anseios desses nossos palestinos do cotidiano que são a molecada da perifieria, ainda os premia com exemplos de como um ser humano deve se comportar diante das adversidades da vida.

Por essas e por outras que finalizo esse post com a frase do título: ESSE É O CARA!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Tchê music: prenúncio do fim? (ou a volta dos que não foram?)

Saiu hoje na Zero Hora
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Estilo%20de%20Vida&newsID=a2690557.xml

Cerca de três anos após a polêmica que varreu bailantas Rio Grande afora, os bons filhos à casa tornam. Em 2006, de um lado, estavam os integrantes das chamadas bandas de tchê music, do outro, os tradicionalistas. Agora, nomes até pouco tempo da tchê music, como Luiz Cláudio e a Tribo da Vanera e o grupo Quero-Quero, estão voltando às origens.

Outros, como o Tchê Barbaridade, tentam o meio-termo. Será o início do fim da tchê music? E eles serão aceitos de volta nos CTGs? Pelas palavras do presidente do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (IGTF), Manoelito Savaris, não vai ser tão simples assim.

– Se voltarem a fazer música gaúcha tradicional, tendo a postura adequada, serão contratados. Mas poderão ter dificuldade, pois haverá desconfiança – acredita o tradicionalista.

Quando à orientação repassada aos patrões dos CTGs...

– Quem for contratá-los terá que tomar cuidados. Eles terão que comprovar que voltaram ao tradicionalismo – sustenta Manoelito. – Se quiserem disputar o mercado dos CTGs que venham por inteiro. Existem 900 galpões de CTGs realizando bailes, fandangos, pelo Rio Grande do Sul!

Crítico do radicalismo com que tradicionalistas tratam a questão, o folclorista e pesquisador Paixão Côrtes ressalta:

– Sou contra qualquer medida proibitiva, mas sou a favor de conceituação, da diferenciação dos estilos.

E pondera:

– Todo modismo tem tempo limitado, é circunstancial, consumista.


Luis Claudio e a Tribo da Vanera

O grupo Quero-Quero, um dos mais tradicionais, teve apenas um DVD em estilo tchê music e não quis continuar. Foi em 2005, quando lançou Ave Fandangueira ao Vivo.

– Tentamos passar para um mercado que estava se abrindo. Mas o público mais fiel chiou e com razão. Nossa veia é a música mais tradicional – afirma o vocalista, André Lucena.

Ele ressalta que o grupo nunca deixou de usar toda a vestimenta gaúcha.

– A gente ouvia: “O Quero-Quero tá na tchê music, então não toca mais no nosso CTG”. Mas já estamos recebendo os convites novamente – relata.

Quanto ao motivo da volta, o cantor não poupa palavras:

– Nós somos muito críticos em relação à musicalidade. O que observamos, sem querer depreciar ninguém, é que a as letras da tchê music eram muito pobres!

O retorno do grupo ao tradicionalismo será marcada pelo lançamento de um novo álbum, Quero-Quero 20 anos de História, que deve e star nas lojas em dezembro.

Grupo Quero Quero


“Voltei para ficar”

Em 2006, Luiz Cláudio declarava: “Abandonamos a pilcha para ficar mais perto do público”. Hoje, o líder do grupo Luiz Cláudio e a Tribo da Vanera voltou a usar bombacha e, definitivamente, como gosta de ressaltar.

– O nosso público começou a cobrar músicas tradicionais. Nunca cuspi no prato que comi, apenas segui um caminho que achei conveniente na época. Voltei pra ficar – assegura.

Durante seu tempo de tchê music, os CTGs não o aceitavam. Agora, tem esperança que a situação mude:

– Já pilchado, fiz o encerramento da Semana Farroupilha em Canoas.

Um dos primeiros a saber da mais recente mudança de Luiz Cláudio foi Manoelito, que, em 2006, presidia o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), hoje comandado por Oscar Gress (a reportagem tentou contato, mas Oscar está na China). Recentemente, Luiz Cláudio enviou e-mail ao Manoelito, com a capa do novo CD e a música Se o Rio Grande me Precisa – na “nova” linha tradicionalista.

– Fiz isso para me retratar com ele e comunicar a mudança. Ele respondeu muito bem – conta o músico. Manoelito confirma que gostou da música.

Sem rótulo nem bombacha

“Vamos achar um caminho do meio”

Em busca de “um ponto de equilíbrio entre as vertentes”, como gosta de argumentar, o Tchê Barbaridade lança Cante e Dance com faixas bem mais campeiras como Trancaço, escrita por Mauro Moraes, premiado em festivais nativistas.

– A gente vai tentar achar um caminho do meio para unificar as duas ideias, o tradicional com o novo. Já temos músicas com esta perspectiva – afirma o vocalista e líder do grupo, Marcelo Noms.

Mas, sem bombacha há anos, o Tchê Barbaridade não pretende vesti-la de novo.

– Temos uma cantora (Carmen). Colocá-la vestida de prenda é pedir para andar pra trás – diz Noms.


Tchê Barbaridade

“É uma forma de desespero”

Direto de Itajaí, Santa Catarina, onde Tchê Garotos fez show, o gaiteiro e vocalista Markynhos Ulyian nega o rótulo de tchê music. Mas não dá pra negar que foi justamente quando abandonaram a fase tradicionalista que estes gaúchos começaram a bombar nacionalmente.

– Tchê music não existe no resto do país. Em São Paulo, somos sertanejos. Em novembro, lançamos CD Tchê Garotos – Luau Sertanejo – conta.

Quanto aos grupos que estão voltando para o tradicionalismo, Markynhos é definitivo:

– Acredito que é mais uma forma de desespero, atrás do ganha-pão.


O Galã pozudo Markinhos

Aparelhagem da Super Pop no Domingo Legal




No domingo passado o Domingo Legal do SBT passou uma reportagem com a aparelhagem Super Pop, de Belém do Pará. Confesso que nunca tinha assistido algo nem de longe parecido com aquilo. Apesar de ouvir direto tecnobrega no meu mp3, eu nunca nem sonhava que as festas eram tão massa! Deixe ligar o caps lock aqui... ANOTEM AÍ, TRATA-SE DA MELHOR BALADA DO PAÍS NA ATUALIDADE!!!

Faço aqui um convite público, se você que está lendo este post conheçe algum empresário que queira abrir uma sociedade comigo, a proposta é a seguinte:

Arrumar algum patrocinado de peso que banque a vida da Super Pop para uma temporada em São Paulo. Porque veja, se os larápios da Djavú com aquela cópia FURREBA do som de Belém já fazem um sucesso tremendo, imagine os ORIGINAIS!!

Taqui o link da materia no SBT.

E falando em Djavú, os caras furaram um show em Sorocaba, no interior de São Paulo e a turba enfurecida quebrou tudo. No Orkut, os caras de pau da produção da banda ainda tiveram o displante de negar que iriam tocar lá, dizendo que foi armação dos empresários locais. Quer dizer, todo mundo naquela banda mente. Néfoda?

*Atualização:

Fontes seguras acabaram de me relatar detalhes da SACANAGEM que os MELIANTES da Djavú fizeram com o povo de Sorocaba.

O produtor da banda pagou as passagens dos cantores, dançarinos e produtor para ir para Guarulhos, pois a banda iria se apresentar no Projeto Ressoar no CTN para a Rede Record. A banda tinha que estar no palco 21:30 da noite, e nada deles! Chegou uma hora que o povo se revoltou e foi pra quebradeira em cima do palco, quebraram a estrutura toda,tudo mesmo! O pessoal da banda estava chegando, ja estava na metade do caminha, ai os caras ligaram pedidndo para eles voltarem, caso quisessem continuar vivos! Eles voltaram num pé que só e os produtores que estavam em Sorocaba se esconderam de baixo do palco. As pessoas que invadiram simplesmente entraram no camarim para bater nos cantores e nao acharam ninguem lá! Quem estava presente disse que foi assustador!

Os produtores ainda ofenderam os seguranças falando:

- FILHA DA PUTA, PORQUE VOCES DEIXARAM ESTRAGAR OS EQUIPAMENTOS?
- Pois é - o segurança respondeu -SOMOS APENAS 30 pra um batalhao de pessoas...

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Estamos Vencendo!



Mais um ponto para que a musica verdadeiramente popular brasileira seja tratada com o respeito que ela merece, está chegando no Brasil a revista mais respeitada do mundo em termos de ranckimg musical, a Bilboard.

Para vocês terem uma idéia da ausência de preconceito de gêneros deles, sinta o top 20 do mês passado:

As 20 músicas mais populares do mês no Brasil
Ordenadas pela audiência nas rádios medida pela Billboard Brasil.

( 1 ) Bruno & Marrone – “Amor Não Vai Faltar”
( 2 ) Leonardo – “Esse Alguém Sou Eu”
( 3 ) Zezé di Camargo & Luciano – “Faça Alguma Coisa”
( 4 ) Hugo Pena & Gabriel – “Vou Te Amar (Cigana)”
( 5 ) Victor & Leo – “Deus e Eu no Sertão”
( 6 ) Exaltasamba – “Valeu”
( 7 ) Belo – “Reinventar”
( 8 ) João Bosco & Vinícius – “Curtição”
( 9 ) Don & Juan – “Talvez”
(10) Sorriso Maroto – “Ainda Existe Amor em Nós”
(11) Edson & Hudson – “Foi Você Quem Trouxe”
(12) Jorge & Mateus – “Mistérios”
(13) Fernando & Sorocaba – “Paga Pau”
(14) Claudia Leitte – “Horizonte”
(15) Ivete Sangalo e Carlinhos Brown – “Quanto ao Tempo”
(16) Exaltasamba – “Fui”
(17) Wanessa Camargo featuring Ja Rule – “Fly”
(18) Marcos & Belutti – “Perdoa Amor”
(19) Ornella di Santis e Belo – “Agenda”
(20) Cesar Menotti & Fabiano – “Se o Rei Mandar”

Mas creio que ainda não está perfeito, pois só tem coisasdo centro: cadê as bandas de forró, vanera e etc??

O Resto na noticia:

Revista "Billboard" lança sua versão brasileira
De Agencia EFE – Há 2 horas
Rio de Janeiro, 15 out (EFE).- A edição brasileira da revista americana especializada em música "Billboard" começou a ser vendida na quarta-feira nas bancas de São Paulo, Rio de Janeiro e outras das maiores cidades do país, segundo seus editores.
A "Billboard Brasil", que aproveitará algumas reportagens da edição americana, se especializará no mercado musical brasileiro e incluirá versões nacionais das tradicionais listas dos discos mais vendidos no mundo e no país, como os famosos "Hot 100" e "The Billboard 200".
A primeira edição da versão brasileira da revista traz em sua capa e como destaque uma matéria sobre o cantor Roberto Carlos, com uma entrevista sobre os 50 anos de sua carreira.
Ao contrário da edição tradicional, com 116 anos de vida e que é publicada semanalmente, a revista brasileira terá periodicidade mensal.
A "Billboard Brasil" terá seções dedicadas a lançamentos do mundo da música, entrevistas, artigos de especialistas e as últimas novidades, segundo seus editores.
A brasileira será a quarta edição da Billboard que, além da americana, conta com publicações na Rússia e na Turquia.
No Brasil, onde a redação da revista tem nove jornalistas, serão distribuídos mensalmente 40 mil exemplares, vendidos a R$ 8,90.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

O Começo do Fim do Preconceito contra a MOB - Musica Original Brasileira (ou Pop Mob, ou Mob Music...)

Parece que nossa luta pelo fim do preconceito cultural contra a Musica Original Brasileira encontrou um novo adepto. Nana mais nada menos que meu chefe do Bis MTV e que agora está blogando no novo portal da Record

Leia aqui o texto na íntegra.

Valeu Forasta, você nem imagina os milhões de pessoas que tiveram suas almas lavadas ao ler o que foi escrito.

E VAMO QUE VAMO PARTICIPAR DA COMUNIDADE DO PROJETO MOB!!!!!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Jornalistas mortos não mentem

Uma nota de esclarecimento se faz aqui necessária. O pessoal do Blog da Stefhany questionou a Preta Gil via Twitter e a atriz gorda ameaçou colocar seus advogados atrás deste distinto Cabaré. Assustados (e honestos que são), o pessoal da Sté foi atrás das fontes.

Eu escrevi meu texto baseado neste post do blog Bastidores do Forró. Cagada minha, era uma fonte secundária. Coisa de laranjão cabaço inciante, que é o que este escriba magrelo aqui é.

Agora vejam que coisa estranha. Quando localizamos a fonte primária sobre a qual o Diones Silva se baseou para escrever seu post, constamos que o parágrafo em que a Preta Gil é acusada de cortar a Stefhany simplesmente sumiu! Vejam com seus próprios e lindos olhinhos.

Será que o Diones viu demais? Será que o Diones anda usando drogas? Acho que não, porque ele não foi o único a replicar a nota.

Bom, estamos diante de um mistério filho da puta. A Alta Cafetinagem deste distinto Cabaré foi convocada para uuma reunião extraordinária e depois muito bate boca, palavras de baixo calão e alguns momentos de ataques de bichiçe, chegaram às sguintes possibilidades:

Possibilidade 1: estamos diante de um caso de alucinação coletiva que ataca blogueiros.

Possibilidade 2: o colunista Péricles Mendel, da fonte original mentiu, ficou com o cú na mão quando viu que a notinha repercutiu e apagou. Se for isso, estamos diante de um verme.

Possibilidade 3: o colunista Péricles Mendel, da fonte original falou a verdade, ficou com o cú na mão quando viu que a notinha repercutiu e apagou. Se for isso, estamos diante de um protozoário, com utópicas aspirações de que um dia se transforme em um verme.

Possibilidade 4: Timpin está miseravelmente sem assunto e daí fica inventando sarna pra se coçar e comprando briga com qualquer atriz gorda que encontra pela frente.

PS.: O mais sincrônico nisso tudo, é que ontem eu estava enaltecendo as maravilhas da interatividade que o jornalismo digital proporciona no debate com os fãs de Sandy & Junior, que exigem minha cabeça loira e linda numa bandeja do aluminio mais barato que possa ser encontrado na 24 de maio. É agora provo do veneno digital, se fosse em jornal, à moda antiga, escreveu não leu pau comeu. No jornalismo digital, escreveu e a vitima intimou, deletou.

Se guentar o cheiro, é só me seguir!

Porque agora TAMOS NO TWITTER FIO!

http://twitter.com/cabaredotimpin

Alô Stefhany! O Timpin tinha te alertado sobre a Preta Gil, viu só?

Quando em minha coluna sobre a Stefhany, ainda na época em que ela era conhecida apenas pelos nerds aficcionados por vídeos do Youtube, incluí Preta Gil na mesma categoria de oportunistas do naipe de Claudia Leite e Gugu Liberato, todo mundo me alertou: Timpin, com isso você estará jogando no lixo toda e qualquer oportunidade de fazer algum contato, que seja para entrevista, com a Stefhany. Afinal de contas, a menina era fã da filha do ex-ministro Gilberto Gil.

Só que a intuição mega blaster do Timpinho aqui não costuma se enganar. O que eu alegava é que Preta Gil tinha vislumbrado na garota um futuro de sucesso e sagazmente quis tirar sua casquinha. Amadrinhando a jovem cantora, iria posteriormente colher com ela os louros da fama. Foi justamente o que aconteceu. Stefhany no Gugu? Preta Gil aparecia junto. Stefhany no Caldeirão do Huck, lá estava a atris gorda a tiracolo.

Aconteçe que o mundo dá voltas e karma ruim é um negócio que às vezes tarda, mas raramente falha. No dia 3 de outro, semana que vem, Preta Gil comandará na Boate Super 8, em Teresina, um show intitulado Noite Preta, com participação do conceituado Dj Puff, do Rio de Janeiro. Como Stefhany é do Piauí e Preta Gil toca seu hit "Eu sou Stefhany" em seu repertório, nada mais natural que um dueto das duas na terra natal da Self Made Girl.

Questionada sobre essa possibilidade, a atriz gorda foi enfática:

- Melhor não!

Questionada ainda sobre o porquê deste "melhor não!" tão rípido, largou na lata, mais rispidamente ainda:

- Ela está muito "estrela"...

Quem deu a dica foi o Diones Silva, de Sobral no Ceará, que toca o excelente blog Bastidores Forró. Abração Diones!

Tá vendo só Sté? Você não ouve o timpinho, não responde meus scraps... E olha que eu sou um cara que vive batendo de frente com quem diz que você precisa de produção melhor. Porra nenhuma, você já está pronta!

Pra finalizar, como meu sitemeter vive me dizendo que muita gente vem parar nesse Cabaré procurando pela letra de seu hit, vou satisfazer a vontade popular e colar aqui como adendo.

Eu Sou Stefhany
Stefhany
Composição: Stefhany e Nety


Em frente do meu portão
Te esperei
Te esperei
Não veio

Agora vou te mostrar
Que não sou mulher
Não sou mulher
De esperar

Eu sou linda
Absoluta
Eu sou Stefhany

No meu CrossFox
Eu vou sair
Vou dançar
Me divertir
Não vou ficar mais te esperando
Pois agora eu sou demais

E ao chegar na festa
Vejo você dançando
Beijando outra mulher
Será que você pensa que vou chorar
Me desesperar por um bobo e velho romance

Eu sou linda
Absoluta
Eu sou Stefhany

No meu CrossFox
Eu vou sair
Vou dançar
Me divertir
Não vou ficar mais te esperando
Pois agora eu sou demais

Ah! Ah! Eu esperei demais
Ah! Ah! Não vou ficar aqui
Ah! Ah! Não posso mais ficar aqui

Em frente do meu portão
Te esperei
Te esperei
Não veio

Agora vou te mostrar
Que não sou mulher
Não sou mulher
De esperar

Eu sou linda
Absoluta
Eu sou Stefhany

No meu CrossFox
Eu vou sair
Vou dançar
Me divertir, oh!
Não vou ficar mais te esperando
Pois agora eu sou...

Não, não, não
No meu CrossFox
Eu vou sair
Vou dançar
Me divertir
Não vou ficar mais te esperando
Pois agora eu sou...
Agora eu sou...
Demais!

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